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Tuesday, March 16, 2010

JE NE CHANTE PAS POUR PASSER LE TEMPS


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JEAN FERRAT SE FOI

Junto com ele, o canto de uma geração.


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Jean Ferrat POTEMKINE

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RETALIAÇÕES:PROVANDO DO PRÓPRIO VENENO?

PROVANDO DO PRÓPRIO VENENO

O Brasil ja foi alvo de retaliações comercias porque os Estados Unidos alegavam que não tínhamos proteção decente da propriedade intelectual. Por isso mesmo aprovou às pressas uma lei de patentes, derrubou uma política industrial de computadores, aderiu à OMC numa sessão do Senado que mais pareceu uma chanchada. As patentes pipeline estão taravessadas, até hoje, nas gargantas de muita gente séria.
E não é que a propriedade intelectual se transformou em instrumento de reatliação a favor do Brasil ( ou do algodão?). Poís é, parece que os gringos vão provar do próprio veneno.
Sera´?

Lista de medidas sugeridas pelo governo brasileiro em retaliação aos EUA

1Subtração, por tempo determinado, do prazo de proteção de direitos sobre patentes de produtos ou processos relativos a medicamentos, inclusive veterinários.
2Subtração, por tempo determinado, do prazo de proteção de direitos sobre patentes de produtos ou processos relativos a produtos químicos agrícolas.
3Subtração, por tempo determinado, do prazo de proteção de direitos sobre patentes de produtos ou processos biotecnológicos agrícolas.
4Subtração, por tempo determinado, do prazo de proteção de direitos sobre cultivares.
5Subtração, por tempo determinado, do prazo de proteção de direitos do autor e conexos sobre modalidades de execução pública musical.
6Licenciamento de patentes de produtos ou processos relativos a medicamentos, inclusive veterinários, sem autorização do titular e sem remuneração.
7Licenciamento de patentes de produtos ou processos relativos a produtos químicos agrícolas, sem autorização do titular e sem remuneração.
8Licenciamento de patentes de produtos ou processos biotecnológicos agrícolas, sem autorização do titular e sem remuneração.
9Licenciamento de direitos do autor e conexos sobre obras literárias, sem autorização do titular e sem remuneração.
10Licenciamento de direitos do autor e conexos para o exercício da comunicação ao público de obras audiovisuais, sem autorização do titular e sem remuneração.
11Suspensão do direito exclusivo do titular de impedir a importação e comercialização no mercado interno de medicamentos, inclusive veterinários, que incorporem direitos de patente, ainda que o bem importado não tenha sido colocado no mercado externo diretamente pelo titular dos direitos de propriedade intelectual ou com seu consentimento.
12Suspensão do direito exclusivo do titular de impedir a importação e comercialização no mercado interno de produtos químicos agrícolas que incorporem direitos de patente, ainda que o bem importado não tenha sido colocado no mercado externo diretamente pelo titular dos direitos de propriedade intelectual ou com seu consentimento.
13Suspensão do direito exclusivo do titular de impedir a importação e comercialização no mercado interno de produtos biotecnológicos agrícolas que incorporem direitos de patente, ainda que o bem importado não tenha sido colocado no mercado externo diretamente pelo titular dos direitos de propriedade intelectual ou com seu consentimento.
14Majoração ou instituição de adicional sobre os valores devidos ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI para efetivação de registros de direitos de propriedade industrial, inclusive sua obtenção e manutenção.
15Majoração ou instituição de adicional sobre os valores devidos ao Serviço Nacional de Proteção de Cultivares - SNPC para efetivação de registros de direitos de propriedade intelectual, inclusive sua obtenção e manutenção.
16Majoração ou instituição de adicional sobre os valores devidos aos órgãos de registro de direitos do autor e conexos para efetivação dos referidos registros.
17Aplicação de direitos de natureza comercial sobre a remuneração a que fizer jus titular de direitos de propriedade intelectual em matéria de patentes.
18Aplicação de direitos de natureza comercial sobre a remuneração a que fizer jus titular de direitos de propriedade intelectual em matéria de marcas.
19Aplicação de direitos de natureza comercial sobre a remuneração a que fizer jus titular de direitos de propriedade intelectual em matéria de direitos do autor e conexos, exceto os relativos a programas de computador.
20Aplicação de direitos de natureza comercial sobre a remuneração a que fizer jus titular de direitos de propriedade intelectual em matéria de direitos do autor e conexos relativos a programas de computador.
21Criação de obrigatoriedade de registro para obtenção e manutenção de direitos patrimoniais de autor e conexos.

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IBSEN: VÁ À MERDA !




O povo do RIO ainda não esqueceu aquela história mal contada das verbas de campanha. Volta triunfal depois de longo ostracismo, né?
Já devolveu a grana do Ulisses?

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Saturday, March 13, 2010

DINHEIRO ELETRÔNICO


Crédito eletrônico: ainda não muito seguro mas com uso ( quase ) de graça. Conseqüências para os bancos e sobre a vida dos cidadãos.
A revista WIRED publicou recentemente artigo sobre o futuro do dinheiro eletrônico. Como as empresas e redes sociais dos mais diversos tipos se preparam para essa muito real economia virtual. Le Monde segue no rastro do mesmo tema, em matéria recém publicada. O assunto, parece, esquentou de novo.
Transcrevo o artigo do Le Monde, porque comenta vários serviços já implantados e em funcionamento.Vale a pena uma leitura atenta.

Daniel Roth pour Wired a publié un passionnant article sur l’avenir de l’argent à l’heure du numérique où il observe comment ingénieurs et entrepreneurs attaquent l’écosystème du paiement, à la recherche de nouveaux moyens "pour démolir la forteresse que les banques et sociétés de crédits ont construite".


Il y évoque bien sûr de nombreux services, comme Twittpay, un service de micropaiement adapté à Twitter, qui vous permet d’envoyer un micro-paiement via un simple Tweet pour autant que vous soyez abonné au service. Square, le prometteur lecteur de carte de crédit qui se branche sur n’importe quel terminal, même mobile… Obopay, qui permet de transférer de l’argent d’un téléphone à un autre juste depuis son code PIN. Zong qui permet de donner son numéro de téléphone plutôt que son numéro de carte de crédit pour payer et d’être facturé de ses achats directement sur sur sa facture télécom, qui signe peut-être le retour du modèle du "kiosque". GetGiving, une application mobile qui utilise PayPal pour permettre aux organismes de bienfaisance d’accepter des petits dons sans avoir à payer les frais exorbitants de transaction par carte de crédit. Ou encore le Ven, cette monnaie virtuelle développée par Hub Culture…

Sans compter les nombreuses plates-formes de prêt en P2P comme Dwolla, Propser, Zopa ouKiva… Ou celles de gestion de compte distribués, des systèmes sociaux de gestion de finances personnelles, comme Mint ou GreenSherpa…

Il faut dire que nombreux sont ceux qui s’intéressent aux nouvelles formes de paiement permises par l’électronique. Et pas nécessairement que de petits acteurs : Google tente de contourner les prélèvements des intermédiaires avec son propre système de paiement CheckOut ; Facebook est également en train de développer son propre système de paiement de biens virtuels, Facebook Credits associé à PayPal ; Apple permet désormais à ceux qui développent des applications de facturer des frais d’abonnement directement via iTunes… "Environ 20 % de toutes les transactions en ligne se déroulent à présent sur ce qu’on appelle les systèmes de paiement de remplacement", selon le cabinet de conseil Javelin Strategy and Research. Il s’attend à ce que ce nombre atteigne 30 % d’ici seulement 3 ans", précise Wired.

Le blogueur américain Dave McClure va plus loin : l’avenir du commerce en ligne dépend de ce nouveau modèle d’abonnement à des services de paiement virtuels. La bataille que Google, Facebook, Apple et d’autres se livrent est bien celle de la maîtrise de notre porte-monnaie. "D’ici 2015, le login par défaut et la méthode de paiement sur le web passera par Facebook Connect, Gmail ou iTunes", prédit-il. Car derrière l’authentification unique que permettent ces systèmes, l’enjeu est que cette même authentification vous serve aussi à valider vos paiements, sans plus avoir de numéros de cartes ou de comptes et mots de passe à retenir… tout en rendant l’achat moins douloureux.


LE NOUVEAU MODÈLE PAYPAL : LE SERVICE WEB DE L’ARGENT


Dans le domaine, estime Daniel Roth, "personne n’est aussi ambitieux que PayPal", qui a ouvert récemment aux développeurs ses interfaces de programmation, en créant un brutal engouement. En 2 mois, 15 000 développeurs les ont utilisées pour créer de nouveaux services de paiements : ShopSavy, un comparateur de prix Japonais l’a adopté ; LiveOps, un cabinet d’externalisation, l’a utilisé pour créer un outil de paiement et de facturation simplifié pour ses très nombreux clients… Dans cette nouvelle configuration, Paypal demeure le moyen de paiement, pendant que les développeurs s’ingénient à trouver de nouvelles modalités d’échange.

Pour la plupart de ses utilisateurs, PayPal n’est pourtant encore qu’une carte de paiement numérique, qui a l’avantage de n’avoir pas eu à construire et entretenir un réseau physique, et qui propose des frais de transaction bien plus faibles que les émetteurs traditionnels de cartes. Paypal fonctionne selon un principe de cumul de dépenses sur un compte électronique, prélevant des commissions sur chacune (plus modéres que d’autres services bancaires) et envoyant ensuite à la banque une transaction carte unique…

Face à la montée de la concurrence (notament de Research in Motion pour la plateforme Blackberry ou de la plateforme iTunes d’Apple par laquelle passent les achats de musique, de films, mais surtout d’applications pour l’iPhone), et face au ralentissement de la croissance de ses revenus depuis son rachat par eBay, PayPal est contraint d’innover. Et cela faisait longtemps que les utilisateurs de PayPal réclamaient de nouveaux services : possibilité de facturation, de transfert d’argent entre entreprises, de gestion des paies de salariés… Ce sont eux qui ont eu l’idée de proposer des boutons "Faire un don" qui se sont répandus dans la blogosphère… C’est à ses utilisateurs que PayPal demande aujourd’hui de créer les outils et les fonctions qui devraient le faire grandir, via son réseau pour développeur X.com.

"Les banques et sociétés de cartes de crédit ont passé 50 ans à construire un système propriétaire et vérouillé" (et sécurisé, faut-il le rappeler), qui gère des milliards de transactions annuelle. Pour l’utiliser, tout un chacun doit payer sa dime. "Il semble vraiement étrange que les sociétés de cartes de crédit puissent continuer à percevoir une taxe sur l’économie", s’étonne Aazon Patzer fondateur de Mint.com. "En dehors du gouvernement, ils sont la seule entité qui a le pouvoir de prélever une taxe sur pratiquement toutes les transactions. Cela avait peut-être du sens dans les années 60, quand l’infrastructure informatique était couteuse et propriétaire. Mais aujourd’hui, avec de l’informatique bon marché partout, le coût réel pour effectuer une transaction n’est que de quelques centimes". Même énervement chez le danois Christian Lanng de la société de facturation électronique TradeShift, qui envisage de développer des systèmes de facturation automatiques et dynamiques, via des outils surveillant les taux de changes ou les cours de matière première pour effecturer des achats au meilleur moment…

Pourtant, ce qui justifie la "taxe" que prélèvent banques et sociétés de crédits, c’est la garantie de paiement : autrement dit le fait que quand la banque accepte un paiement, elle assure le commerçant qu’il sera réglé même si le client est finalement non solvable. La banque assume un risque qu’elle fait payer. Peut-être trop cher, c’est possible et même probable, ce qui explique qu’il y ait un espace pour développer des offres concurrentes. Mais, contrairement à ce qu’évoquent Aazon Patzer ou Christian Lanng, l’essentiel du coût du paiement est plus liée au risque de non-paiement qu’au coût de la gestion technique.

MONNAIES ALTERNATIVES ? PAS VRAIMENT !

Les start-up qui lancent des services de solutions de paiements ne sont pas des enfants de choeur, mais des hommes d’affaires qui repensent la façon dont on échange, dont on prête, dont on finance, dont on paye, comme le montre le programme de la Conférence dédiée à l’avenir de la monnaie et de la technogie qui se tiendra à San Francisco fin avril. On est loin des monnaies alternatives ou de la désintermédiation qu’on évoque plus volontiers en Europe autour de ces sujets.

Pas sûr au final que ces nouveaux systèmes de paiement transforment en profondeur notre rapport à l’argent. Le microcrédit lui-même n’y est pas parvenu, soulignait récemment la chercheuse Esther Duflo. Il n’y a pas de raison que ces nouveaux produits soient plus miraculeux ou novateurs. Disons qu’à défaut de changer les choses en profondeur, ils pourraient faciliter le commerce, simplifier la vie des consommateurs et réduire le coût des paiements en ligne… Au prix, sans doute, d’un tout petit peu moins de sécurité et de beaucoup moins de vie privée.



Hubert Guillaud


Paiement électronique : qui sera le maître de notre portefeuille ?
LEMONDE.FR 12.03.10 17h23
Internetactu.net

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